Em 1891 os primeiros moradores aproveitaram o espaço da praça para a construção de um prado destinado a corridas de cavalos: o “Prado do Murici”. Em 1914, parte dela integrou a pista de 400m construída para os primeiros voos da aviação militar brasileira durante o conflito do Contestado.
Com o fim da guerra e a assinatura do Acordo de Limites (1916) a cidade é dividida pelos trilhos da ferrovia e a praça passa a fazer parte do quadro urbano da nova União da Vitória. Para firmar presença no lado que lhe coube pela divisão, o Governo do Paraná investe em algumas construções no seu entorno:
Catedral, escola, prefeitura e um hotel, mais tarde incendiado pelo receio de que o prédio fosse Tombado. Em 1950 a praça recebe tratamento paisagístico: os primeiros 24 bancos, um grande mapa do Brasil construído em cimento. A praça é um espaço de memória histórica. Aqui se homenageia a vida e a trajetória de um dos homens públicos mais importantes na formação e no desenvolvimento da cidade: o Cel. Amazonas de Araújo Marcondes (1847 – 1924).